A pílula do dia seguinte é um método de contracepção de emergência.
Consiste em um comprimido composto de altas doses do hormônio progesterona, com o objetivo de prevenir a gravidez após uma relação sexual desprotegida.
Também pode ser usada quando há suspeita de falha do método contraceptivo utilizado. Por exemplo, quando a mulher esquece de tomar a pílula, ou quando a camisinha estoura.
A pílula do dia seguinte deve ser tomada até 72 horas após a relação sexual desprotegida. Mas o ideal é tomar o quanto antes – quanto mais longe da relação sexual, menor é a sua eficácia.
Sumário
- Qual é o médico que devo procurar em caso de uma relação sexual desprotegida?
- Como tomar a pílula do dia seguinte?
- Como a pílula do dia seguinte funciona?
- Quais os efeitos colaterais da pílula do dia seguinte?
- DIU como contracepção de emergência
- Precisa de ajuda?
- Você também pode se interessar por:
Qual é o médico que devo procurar em caso de uma relação sexual desprotegida?
O médico que você deve procurar caso tenha uma relação sexual desprotegida é o médico ginecologista.
Se você teve uma relação sexual desprotegida, você deve procurar a Dra. Giulia Cerutti, médica ginecologista. Em sua consulta particular, a Dra. Giulia te deixará à vontade e tirará todas as suas dúvidas, sem pressa, em um ambiente acolhedor e livre de julgamentos.
Além de te prescrever a pílula do dia seguinte, a Dra. Giulia tomará as medidas necessárias para prevenir infecções sexualmente transmissíveis.
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Veja abaixo alguns depoimentos de pacientes da Dra. Giulia:
Como tomar a pílula do dia seguinte?
Existem dois tipos de pílula do dia seguinte:
- 1,5 mg de levonorgestrel, uma única pílula, que deve ser tomada em dose única
- 0,75 mg de levonorgestrel, duas pílulas, sendo que a segunda deve ser tomada 12 horas após a primeira
Os dois tipos de pílula têm a mesma eficácia!
Como a pílula do dia seguinte funciona?
A pílula do dia seguinte tem vários mecanismos para evitar a gravidez.
As altas doses de progesterona alteram o muco cervical, tornando-o espesso e dificultando a passagem dos espermatozoides.
A motilidade dos espermatozoides pelo útero e pelas trompas também fica prejudicada. Além disso, a cavidade uterina se torna um ambiente hostil para a sobrevivência dos espermatozoides.
Em mulheres que ainda não ovularam, a pílula do dia seguinte ainda bloqueia ou atrasa a ovulação.
Tudo isso impede que os espermatozoides encontrem o óvulo. Assim, não há a formação de um embrião. Por isso, a pílula do dia seguinte não é abortiva.
Quais os efeitos colaterais da pílula do dia seguinte?
Os principais efeitos colaterais são:
- náuseas
- vômitos
- dor de cabeça
- inchaço
- dor e aumento da sensibilidade nas mamas
- irregularidade menstrual.
Inclusive, se a mulher vomitar em até 4 horas após ingerir a pílula, ela deve repetir a dose.
A irregularidade menstrual é um motivo de grande ansiedade nas mulheres que tomam pílula do dia seguinte, devido ao medo de uma gravidez indesejada.
Pode haver atraso ou antecipação da menstruação, sangramentos de escape (fora do período menstrual), alteração na duração do fluxo, etc.
DIU como contracepção de emergência
Se você teve uma relação sexual desprotegida e não quer tomar pílula do dia seguinte, uma alternativa é realizar a inserção do DIU (Dispositivo Intrauterino).
O DIU deve ser inserido até 5 dias após a relação desprotegida. A contracepção de emergência com DIU pode ser realizada tanto com DIU hormonal quanto com DIU não hormonal.
Precisa de ajuda?
Olá! Sou a Dra. Giulia Cerutti, médica ginecologista, especializada em oncologia ginecológica e sexologia.
Realizo atendimentos em ginecologia para mulheres de todas idades, atuando na prevenção, diagnóstico e tratamento clínico e cirúrgico das mais diversas doenças ginecológicas.
Busco dar um atendimento individualizado e que atenda as minhas pacientes de maneira integral, com avaliação não somente da sua saúde física, mas também da sua saúde mental.
Valorizo a autonomia das minhas pacientes. Comigo, você terá participação na decisão de seu tratamento, não sendo esta decisão exclusividade médica.
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