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Dra Giulia Cerutti

Médica ginecologista

O tratamento da menopausa é um tema que causa muita controvérsia, além de muitas dúvidas entre as mulheres.

É muito comum que mulheres no período da menopausa procurem o ginecologista em franco sofrimento, apresentando ondas de calor, ressecamento vaginal, irritabilidade, choro fácil e alterações no padrão do sono.

É nesse contexto que o tratamento da menopausa entra: para devolver qualidade de vida às mulheres que estão passando pelo período da menopausa.

Médica que faz o Tratamento da Menopausa

A Dra. Giulia Cerutti é médica ginecologista e sexóloga com vasta experiência e conhecimento sobre o tratamento da menopausa. Realiza tanto tratamentos hormonais quanto tratamentos livres de hormônios.

Além disso, é certificada internacionalmente pela Terapia Sottopelle em Implantes Hormonais Subcutâneos, método que pode ser utilizado para a Terapia de Reposição Hormonal da menopausa.

A Dra. Giulia também realiza tratamentos com o laser íntimo, técnica utilizada para alívio de alguns dos sintomas mais comuns da menopausa.

Porém, com a Dra. Giulia, o tratamento da menopausa vai muito além dos medicamentos e procedimentos.

Ela te ajudará a passar por essa fase difícil por completo. Te dará apoio psicológico, te ouvirá e te acolherá.

Somando técnicas modernas, conhecimentos atualizados e empatia, a Dra. Giulia consegue garantir às suas pacientes uma transição pela menopausa de uma maneira mais tranquila, preservando a sua qualidade de vida.

A Dra. Giulia é médica ginecologista com mais de 10 anos de experiência. Formou-se em Medicina na Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) e fez residência médica de Ginecologia e Obstetrícia no Hospital Pérola Byington,

Veja alguns relatos de pacientes da Dra. Giulia:

Sumário

Qual é a diferença entre menopausa e climatério?

Primeiramente, antes de falar sobre tratamento da menopausa, precisamos entender alguns conceitos.

Menopausa é a última menstruação da vida da mulher. Dessa forma, só podemos dizer que a mulher entrou na menopausa quando ela ficou um ano sem menstruar.

Por outro lado, climatério é o período da vida da mulher que ocorre próximo à menopausa. O climatério pode ou não vir acompanhado de sintomas.

Os sintomas que ocorrem durante o climatério são decorrentes da variação hormonal que ocorre pela falência ovariana.

Esses sintomas compõem a síndrome climatérica e incluem fogachos (ondas de calor), irregularidade menstrual e secura da mucosa vaginal, bem como alterações de humor, insônia, redução da libido, dor de cabeça, entre outros.

tratamento da menopausa
As ondas de calor são os principais sintomas da síndrome climatérica.

Assim, o tratamento da menopausa se baseia principalmente na reposição destes hormônios produzidos pelos ovários, em especial o estrogênio.

No entanto, existem algumas contraindicações à reposição hormonal. Para estas mulheres, então, dispomos de várias medicações não hormonais para alívio dos sintomas. Falaremos sobre estas medicações mais adiante.

O que posso sentir quando estiver entrando na menopausa?

Como dito anteriormente, os sintomas da síndrome climatérica ocorrem devido à queda dos hormônios que os ovários produzem, em especial o estrogênio.

São eles:

  • Fogachos: calorões, ondas de calor. É um calor que vem, geralmente, do peito pra cima, em surtos. Em algumas mulheres, ocorre poucas vezes por dia. Em outras, várias vezes ao dia. Pode vir acompanhado de sudorese (muito suor).
  • Insônia: dificuldade para dormir. Algumas vezes, o problema é a dificuldade para pegar no sono. Outras vezes, o problema é que a mulher acorda várias vezes à noite por causa dos fogachos.
  • Irregularidades menstruais: inicialmente, pode haver um aumento do fluxo menstrual e uma diminuição do intervalo entre as menstruações. Com o tempo, esse intervalo vai aumentando progressivamente, até que a mulher para de menstruar.

insonia
Muitas mulheres sofrem de insônia na menopausa pois acordam várias vezes ao longo da noite devido aos fogachos (ondas de calor).

  • Diminuição da libido: redução do desejo sexual. Ocorre pela diminuição dos hormônios sexuais.
  • Ressecamento vaginal: atrofia genital. A região genital fica seca, pouco lubrificada. Com isso, a relação sexual fica dolorosa,o que contribui ainda mais para a diminuição da libido.
  • Alterações de humor: irritabilidade, choro fácil, mudanças de humor ao longo do dia.
  • Alterações no corpo: ganho de peso, mudanças na composição corporal. A mulher percebe aumento de gordura abdominal e perda de massa muscular.
  • Dor no corpo: dores musculares, dores articulares, dor de cabeça.
  • Unhas quebradiças, queda de cabelo.

Alterações de humor, como irritabilidade e choro fácil, são muito comuns no período da menopausa.

Quem deve fazer o tratamento da menopausa?

A primeira coisa que pensamos quando falamos de tratamento da menopausa é a Terapia de Reposição Hormonal (TRH).

Afinal, quem é que pode fazer? Quem não pode?

Mulheres que entram na menopausa sem apresentar nenhum sintoma não necessitam de nenhum tratamento específico, não sendo necessária a TRH.

A principal indicação para a TRH é a mulher com os chamados sintomas vasomotores (fogachos, aquelas famosas ondas de calor). Para essas mulheres, a TRH pode trazer uma melhora significativa da qualidade de vida.

Além disso, mulheres com ressecamento vaginal se beneficiam de terapia hormonal local, com cremes vaginais.

No entanto, nem todas as mulheres podem realizar a reposição hormonal. Vamos continuar lendo para entender.

Tratamento da menopausa – Terapia de Reposição Hormonal

Vamos agora entender alguns aspectos da Terapia de Reposição Hormonal.

Quais são os benefícios da TRH?

O tratamento da menopausa com reposição hormonal pode trazer inúmeros benefícios para a mulher, a saber:

  • Melhora dos calorões, da libido, da secura vaginal, das alterações de humor, da insônia, da dor articular.
  • Prevenção das fraturas por osteoporose.
  • Diminuição da gordura corporal.
  • Redução do risco de doenças como diabetes, infarto, Alzheimer.
  • Redução do risco de câncer colorretal.

implantes hormonais
A reposição hormonal pode trazer diversos benefícios para a mulher.

Quem não deve fazer a TRH?

A TRH está contraindicada nas seguintes situações:

  • Histórico pessoal de câncer de mama
  • Histórico pessoal de câncer de endométrio
  • Doença no fígado descompensada
  • Infarto, AVC
  • Sangramento vaginal de causa desconhecida
  • Histórico pessoal de trombose
  • Porfiria
  • Lúpus eritematoso sistêmico

trombose
Mulheres com histórico pessoal de trombose não devem receber terapia de reposição hormonal.

No entanto, histórico familiar destas condições não é um impeditivo para realizar o tratamento da menopausa com reposição hormonal. Ou seja, mesmo que sua mãe ou irmã tenha tido câncer de mama ou trombose, não há contraindicações para você receber TRH.

Quais são os riscos da TRH?

A TRH não é isenta de riscos:

  • Aumenta o risco de trombose
  • Aumenta o risco de câncer de mama
  • Aumenta o risco cardiovascular (se iniciada em mulheres com muitos anos de menopausa)

Esses riscos são minimizados quando utilizamos critérios na hora de prescrever a terapia de reposição hormonal.

Quando falamos dos riscos do tratamento da menopausa com reposição hormonal, algumas considerações são importantes.

Primeiramente, apesar da TRH aumentar o risco de câncer de mama, este risco é muito baixo – menos de 1 caso por 1000 mulheres.

Uma mulher que recebe reposição hormonal por mais de 5 anos tem 1,3 vezes mais chance de desenvolver câncer de mama do que uma mulher que não recebe reposição hormonal.

Porém, esse risco é menor que o risco da obesidade (1,8 vezes maior que o da população geral) e da menarca precoce (1,6 vezes maior que o da população geral).

cancer de mama
O risco de uma mulher em reposição hormonal desenvolver câncer de mama é menor do que o risco de uma mulher obesa ou que teve menarca precoce.

Em segundo lugar, apesar de a terapia hormonal aumentar o risco de trombose, este risco também é muito baixo – também é de menos de 1 caso por 1000 mulheres. Neste caso, o risco é menor que no do tabagismo.

tabagismo
O risco de uma mulher recebendo TRH desenvolver uma trombose é menor do que o de uma tabagista.

Com relação ao risco cardiovascular, este só aumenta em mulheres que iniciam a TRH muitos anos após entrarem na menopausa. Para aquelas que iniciam nos primeiros anos de pós-menopausa, na verdade observamos uma redução do risco cardiovascular!

Como a terapia hormonal é feita?

Como dito anteriormente, os sintomas da menopausa ocorrem devido à falta do estrogênio, hormônio que deixa de ser produzido pelos ovários na menopausa. Assim, a base do tratamento da menopausa com reposição hormonal consiste na reposição de estrogênio.

É importante saber que o estrogênio é um hormônio que estimula a proliferação do endométrio, a camada que reveste o útero por dentro. Se o endométrio é estimulado constantemente, há aumento do risco do câncer de endométrio.

O estrogênio pode ser administrado em forma de comprimidos via oral, géis transdérmicos ou implantes subcutâneos.

câncer de endométrio
A reposição de estrogênio sem oposição da progesterona aumenta o risco de câncer de endométrio.

Por outro lado, a progesterona é um hormônio que diminui o efeito do estrogênio no endométrio. Assim, a progesterona deve ser feita em todas as mulheres que possuem útero, a fim de evitar o câncer de endométrio.

Atenção! Mulheres que já retiraram o útero, mas que tinham endometriose quando menstruavam, também têm indicação de receber progesterona quando realizam reposição hormonal.

Isso porque o estrogênio da terapia hormonal também estimula os focos de endometriose, piorando os sintomas da doença. Da mesma forma que a progesterona impede o crescimento excessivo do endométrio, ela também impede o crescimento dos focos de endometriose.

A progesterona pode ser administrada por comprimidos via oral, comprimidos via vaginal ou por DIU hormonal, dispositivo que libera progesterona dentro do útero, impedindo a proliferação desenfreada do endométrio.

Opções de tratamento da menopausa por reposição hormonal

  • Estrogênio e progesterona via oral: pode aumentar a pressão arterial e os triglicerídeos.
  • Estrogênio transdérmico (gel): melhor para mulheres hipertensas, tabagistas e com aumento dos triglicerídeos. Deve ser usado com alguma progesterona (DIU hormonal, via oral ou via vaginal).
  • Implantes hormonais de estrogênio: mantêm os níveis hormonais estáveis, mimetizando o que ocorre no nosso corpo. Também deve ser usado com alguma progesterona (DIU hormonal, via oral ou via vaginal).
  • Tibolona: pode aumentar o colesterol. É metabolizado em androgênios, podendo melhorar a libido.
  • Estrogênio vaginal: melhora o ressecamento e a atrofia vaginal.

Terapia Hormonal no Ressecamento Vaginal

Mulheres com ressecamento vaginal têm uma importante piora na qualidade de vida.

Ardência, queimação, dor na relação sexual, coceira, sensação de secura são as principais queixas. Além disso, essas mulheres podem apresentar sintomas como infecção urinária de repetição e incontinência urinária.

O tratamento com estrogênio local (creme vaginal) é a melhor opção para estas mulheres. Isso melhora a lubrificação vaginal e a vascularização, melhorando a vida sexual dessas mulheres.

dor pelvica
O ressecamento genital pode ser tratado com estrogênio local.

Quando iniciar o tratamento da menopausa com hormônios? E por quanto tempo manter?

Existem alguns critérios para iniciar a reposição hormonal, que chamamos de janela de oportunidade. Esses critérios minimizam seus riscos:

  • Antes dos 60 anos
  • Menopausa há menos de 10 anos

A duração do tratamento da menopausa com hormônios deve ser individualizada com base na preferência da paciente, avaliando riscos e benefícios. Sempre devemos avaliar a prevenção e a manutenção da qualidade de vida.

A interrupção da TRH provoca:

  • Retorno dos sintomas em 50% das mulheres
  • Perda de massa óssea
  • Aumento do risco cardiovascular no primeiro ano sem TRH

Assim, não existe duração máxima nem idade máxima para a suspensão da TRH,

Tratamento da menopausa com testosterona

É muito comum que mulheres no climatério e na pós-menopausa tenham queixas como falta de desejo sexual, falta de prazer durante a relação sexual e dificuldade para atingir o orgasmo.

Para mulheres na menopausa que apresentam estes sintomas, sem nenhuma outra causa aparente, está indicado o tratamento com testosterona.

A testosterona deve ser feita somente em mulheres que já recebem a terapia com estrogênio! Afinal, muitas vezes, apenas a terapia com estrogênio é suficiente para melhorar estas queixas, não sendo necessária a administração de testosterona.

A terapia com testosterona deve ser feita por via transdérmica (gel) ou por implantes subcutâneos.

A terapia com testosterona tem o objetivo de devolver a função sexual da mulher no climatério.

Quais as vantagens dos implantes hormonais no tratamento da menopausa?

O tratamento da menopausa por meio de implantes tem várias vantagens com relação à terapia oral ou transdérmica. As vantagens são:

  • Não são ingeridos por via oral, evitando a primeira passagem pelo fígado.
  • Duração de seis meses – não há necessidade de ingerir ou aplicar diariamente.
  • Os níveis hormonais ficam estáveis, sem picos e vales, mimetizando o que ocorre fisiologicamente.
  • A dose dos implantes é individualizada para cada paciente.
  • Os hormônios são quimicamente idênticos aos que o nosso corpo produz.
  • Os implantes liberam gradualmente a quantidade de hormônio correta, de acordo com as necessidades de cada paciente.

implante
O tratamento da menopausa pode ser feito por meio de implantes hormonais subcutâneos.

Tratamento da Menopausa sem hormônios – é possível?

Sim, claro que é possível. Para mulheres com contraindicações à TRH, dispomos de várias alternativas para alívio dos sintomas, por exemplo:

Hidratantes vaginais: úteis para mulheres com sintomas de atrofia genital, como ressecamento vaginal, dor na relação sexual e ardência ao urinar. São géis que restauram e mantêm a umidade da vagina. Diferentemente dos lubrificantes, que têm efeito imediato e de curta duração, os hidratantes têm efeito prolongado.

Laser íntimo: também tem utilidade para mulheres com atrofia e ressecamento genital. O laser estimula a vascularização na região íntima, deixando a mucosa vaginal mais espessa. Além disso, reestrutura o colágeno, melhorando a elasticidade da vagina, e ajuda no tratamento da incontinência urinária associada, se houver.

Antidepressivos: alguns antidepressivos, principalmente a venlafaxina e a paroxetina, são úteis para alívio dos sintomas vasomotores (as famosas ondas de calor).

Fitoterápicos: são remédios derivados a partir de plantas consideradas medicinais. No entanto, não há estudos que comprovam sua eficácia. Entre os mais utilizados para alívio dos sintomas da menopausa, podemos citar:

  • Isoflavona: presente na soja, tem estrutura semelhante ao estrogênio;
  • Cimicifuga
  • Extrato de amora

Como o laser íntimo pode ajuda no tratamento da menopausa?

O estrogênio é o hormônio responsável pela vascularização da região íntima da mulher. Assim, quanto mais estrogênio circulante, maior a quantidade de vasos sanguíneos na região genital. E quanto mais vasos sanguíneos, maior é a lubrificação desta região.

Bem, você já aprendeu que mulheres na menopausa cursam com baixos níveis de estrogênio circulante. Em situações de queda de estrogênio, há uma redução da vascularização da vagina, o que resulta em uma perda da sua lubrificação.

Essa perda da lubrificação é uma das características da atrofia genital, muito comum em mulheres na menopausa. Os sintomas da atrofia genital incluem vagina seca, dor na relação sexual, coceira, infecção urinária de repetição, fissuras, ardências e incômodos na região íntima.

Neste contexto, o laser íntimo surge para auxiliar na melhora da lubrificação vaginal. O laser é um feixe de luz que causa microlesões na região onde é aplicado. Estas microlesões estimulam a vascularização da região, melhorando a lubrificação e a umidade da região.

Além disso, o laser também estimula a produção de colágeno, que dá sustentação e elasticidade às paredes vaginais.

O procedimento é indolor. Durante a aplicação do laser, a paciente pode sentir a região esquentar. Além disso, também é rápido, durando de 20 a 30 minutos. É feito em consultório, ou seja, não há necessidade de internação hospitalar.

Podem ser necessárias cerca de três a quatro sessões, com intervalo de 30 a 60 dias entre elas.

laser de co2
O laser íntimo é uma excelente opção de tratamento da menopausa, especialmente para mulheres que não podem receber hormônios.

Considerações finais sobre o tratamento da menopausa

Atenção! O período da menopausa pode vir acompanhado de vários sintomas como insônia, irritabilidade, indisposição etc.

No entanto, devemos lembrar que todos esses sintomas também estão muito associados a stress, ansiedade, depressão… Não dá para colocar tudo na conta da menopausa!

A TRH busca, sim, devolver qualidade de vida às mulheres que estão com calorões, atrofia genital e outros sintomas. Mas qualidade de vida é muito mais que tomar hormônio!

menopausa
Embora a menopausa venha acompanhada de alterações de humor como irritabilidade e choro fácil, estes sintomas também fazem parte do espectro de outros distúrbios psicológicos. Por isso, uma avaliação completa é necessária para um diagnóstico preciso.

Assista o vídeo abaixo sobre menopausa e climatério:

Precisando de tratamento da menopausa?

Olá! Sou a Dra. Giulia Cerutti, médica ginecologista.

Realizo atendimentos em ginecologia para mulheres de todas idades. Atuo na prevenção, diagnóstico e tratamento de várias doenças.

Busco dar um atendimento único e que atenda as minhas pacientes de maneira integral, com avaliação não somente da sua saúde física, mas também da sua saúde mental. Comigo, você terá participação na decisão de seu tratamento.

Realizo tratamento da menopausa, inclusive inserção de implantes hormonais e laser íntimo.

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Mais informações: Manual MSD

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